Acusada por ministros do Supremo Tribunal Federal de "omissão" pela demora na escolha do 11.º integrante da Corte, a presidente Dilma Rousseff acumula uma série de pendências na indicação de conselheiros, diretores de agências reguladoras e outras funções da administração federal. Com o "caos político" instalado em Brasília, o Planalto avalia que não há ambiente favorável à submissão de nomes para sabatinas no Senado.
Confrontada com retaliações dentro da própria base aliada, a presidente decidiu esperar um momento de menos turbulência para indicar o novo ministro do STF. Assessores palacianos admitem reservadamente que a atual crise atrapalhou os planos de Dilma e qualquer indicação dependerá de aval prévio do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que já declarou guerra ao governo.
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Ariadne Morais
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