O colunista Leandro Mazzini, publicou em sua coluna , hoje (04) na UOL, que o ex presidente Lula teria tratado e controlado um novo câncer, descoberto no início de 2014 e desta vez, no pâncreas. Mazzini disse que de um ano pra cá o ex presidente vinha se tratando sigilosamente no hospital Sírio Libanês, que ele sempre entrava pela madrugada, dentro do carro pela garagem privada do prédio. Disse ainda que Lula tomava um medicamento importado dos Estados Unidos, no valor de R$ 30.000,00, para evitar a quimioterapia. O medicamento ainda não é comercializado no Brasil e tem como princípio o Bevacizumab, uma versão mais potente do Avastin.
Há dois meses o repórter teve acesso à informações sigilosas sobre o estado de saúde do ex presidente e, desde então confirmou a informação com quatro fontes diferentes, que pediram anonimato: Um médico do Sírio Libanês mas, não faz parte da equipe que cuida de Lula; um diretor do PT; um assessor especial do Palácio do Planalto e um parlamentar amigo do Lula.
Questionada, a assessoria do Instituto Lula, que cuida da vida pessoal do ex presidente, negou veementemente o fato e falou que só se pronunciaria oficialmente, mediante nota do hospital que, por sua vez disse que não vai se pronunciar. Não confirmou mas também não negou.
Uma quinta fonte confirmou as visitas do Lula pela madrugada e disse que o mesmo irá fazer seus check-ups a cada seis meses. O Sírio Libanês soltou nota em seu site na UOL, dizendo que o quadro de saúde do Lula é normal mas, não desmente o que foi publicado na coluna.
Nenhum comentário:
Postar um comentário