Na noite de ontem (27), em mais uma manobra regimental em defesa de interesses pessoais e objetivos partidários, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), recolocou o financiamento de campanhas eleitorais por empresas – desta vez para os partidos, em vez de diretamente aos candidatos. A proposta já havia sido rejeitada na sessão iniciada na terça-feira (26).
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