Após exitar durante dias, temendo o caráter impopular do pacote, Dilma Rousseff concordou com a adoção das medidas, mas instruiu auxiliares a dar exemplos didáticos de como as regras alteradas permitiam abusos e repetir que só futuros beneficiários serão afetados.
O temor do Planalto, era que, de novo, as medidas fossem interpretadas com estelionato eleitoral, uma vez que Dilma passou a campanha dizendo que Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB), mexeriam em direitos trabalhistas e previdenciários, caso fossem eleitos.
A próxima medida será a volta do CIDE (Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico), o tributo dos combustíveis. Como não precisa ser adotada no ano anterior à cobrança, pode ser anunciada agora ou nos primeiros dias após a posse.
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