Nas três
décadas desde a restauração da democracia no Brasil, o Partido centrista do
Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) tem sido raramente fora do poder. Os
dois presidentes sem ministros do PMDB em seus armários tinha motivos para se
arrepender.Um deles foi acusado com a ajuda do partido. Outra foi
humilhado por um comprador de votação precipitada-escândalo, muitos reckon
congressional, por sua dependência de pequenos partidos de aluguel. Uma
máxima da política brasileira é que "ninguém governa sem o PMDB."
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Governar
com ele não é nenhum piquenique, tampouco. O PMDB é uma parte
indispensável da coalizão liderada por Dilma Rousseff, que pertence ao Partido
dos Trabalhadores, de esquerda (PT). Seu vice-presidente, Michel Temer, é
o presidente do PMDB; os presidentes das duas casas do Congresso são
membros. Eles têm sido aliados rabugento. Dilma tem sido assolada por
uma economia em queda, inflação elevada e um enorme escândalo de corrupção na
Petrobras, a companhia estatal de petróleo. O PMDB foi torturado pelo
enfraquecimento austeridade fiscal, a base de sua política econômica, e
juntando-se os partidos de oposição no impeachment ameaçador.
Em 17 de
julho Eduardo Cunha, o presidente da câmara baixa do Congresso, anunciou que
iria desertar para a oposição (sem sair do PMDB). Esta foi uma resposta
furiosa de acusações, feitas em tribunal por um lobista, que em 2011 o Sr.
Cunha havia exigido um suborno US $ 5 milhões em troca de apoio à legislação
útil para alguns dos fornecedores da Petrobras. Ele nega isso.
É a
pessoa, não o partido, que está abandonando a coalizão, o PMDB foi rápido em
declarar. Ainda assim, a saída do senhor deputado Cunha é uma preocupação
para o presidente. Na semana passada, veio a notícia de que a polícia está
investigando seu antecessor e mentor político, Luiz Inácio Lula da Silva, para
possível tráfico de influência em nome de empresas de construção. Ele nega
a acusação. Esse é mais um golpe para o PT agredidas. Dilma precisa
do PMDB mais do que nunca, se ela é sobreviver até o fim de seu mandato em
2018. Cada vez mais, ele está executando o show.
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