O juiz federal Sergio Moro defendeu a manutenção da prisão
preventiva do presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, sob alegação de risco
à ordem pública e possível reiteração delitiva (continuidade na prática de
crimes).
No documento desta quarta (8), Moro afirma que, pelos
indícios de envolvimento da Odebrecht no cartel de empreiteiras que agia na
Petrobras, seria improvável que o executivo se mantivesse "olimpicamente
afastado" da atuação de seus subordinados no setor de óleo e gás.
"Parece improvável que esquema criminoso gigantesco, com
provas em cognição sumária, de participação pela Odebrecht em cartel para obter
contratos de bilhões de reais e de pagamento de milhões de dólares pela empresa
a dirigentes da Petrobras, fosse iniciativa somente de subordinados da
empresa", escreveu o magistrado.
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