Reconduzido neste domingo à presidência do PSDB durante a convenção do partido em Brasília, o senador Aécio Neves (MG) fez acordos para unir o partido e evitar que rachas internos prejudiquem seu projeto ao Planalto – ou o do partido, independentemente de seu nome.
Cedeu a secretaria-geral para um indicado do governador Geraldo Alckmin (SP) – já tido também como presidenciável – e nomeou para diretor de relações institucionais o deputado federal Luiz Carlos Hauly (PR), que batia pé contra a indicação do paulista José Aníbal para a presidência do Instituto Teotônio Vilela.
Antes propenso a questionar os progressistas tucanos sobre diversidade de gênero em artigo no estatuto, um séquito capitaneado pelo evangélico deputado federal João Campos (GO) recuou.
Coluna Esplanada
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