O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), faz um corpo-a-corpo com os colegas e pede quase encarecidamente que evitem discursos “inconvenientes'' durante a votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff no plenário do Senado dia 11.
Quer mostrar que a Casa tem classe, embora os suplentes sem voto se esforcem para aparecer em rede nacional, na esperada maior audiência do ano nas TVs.
Os petistas endossam Renan, para evitar a sangria maior da imagem de Dilma.
“Será discussão mais qualificada sobre o mérito. Não vai ser como foi na Câmara, um oba-oba, uma gritaria'', diz a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR).
Leandro Mazzini
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