A posse do sindicalista José Lopes Feijó na Secretaria do Trabalho (ex-Ministério) foi articulada pelo ex-presidente Lula (seu amigo de chão de fábrica) e pela presidente Dilma para acalmar as centrais sindicais.
Em especial a Central Única dos Trabalhadores (CUT), de onde é egresso, que resistia à fusão do Trabalho com a Previdência e prometia fechar avenidas de capitais.
Leandro Manzzini
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