Do Jornal do Commercio
Nem
os mais otimistas integrantes de movimentos favoráveis aos direitos de uniões
homoafetivas acreditavam em um resultado diferente na última semana. A
aprovação do Estatuto da Família (Projeto de Lei 6583/13) por 17 votos
favoráveis e cinco contrários era tida como certa diante de uma comissão
composta majoritariamente por parlamentares de bancadas religiosas. O texto do
relator deputado Diego Garcia (PHS-PR), que define a família como o núcleo
formado a partir da união entre um homem e uma mulher, foi considerado um
retrocesso por diversos segmentos que ainda esperam o arquivamento pelo
plenário.
“A
pauta do estatuto é desenhar esta família, dizer qual é o padrão natural, mas a
sociedade não é estanque, ela se reorganiza e agora tem estatuto dizendo que
este é único modelo de família que merece os investimentos em politicas
publicas”, disse Patrícia da Silva, assistente social e diretora do Conselho
Regional de Serviço Social (CRESS-SP).
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