2 de jan. de 2015

O CAOS IMPERA NA MATERNIDADE BARROS LIMA

Não tendo como alcançarem  a grande mídia do estado, pacientes da Maternidade Barros Lima, administrada pela Prefeitura do Recife, fazem apelo através de redes sociais.


COMPARTILHEM, COMPARTILHEM, COMPARTILHEM ......
Amigos/as
Recebi essas fotos do que vem acontecendo com a maternidade Barros Lima, que é gerenciada pela Prefeitura do Recife.

Ouvir relatos, não é o mesmo que visualizar imagens tão fortes como as que postadas. Infelizmente as pessoas não têm como denunciar aos grandes veículos de comunicação, seja pela omissão dos mesmos, ou pelo comprometimento de grandes verbas publicitárias recebidas da Prefeitura. 
Mulheres parindo no chão, recém nascido dormindo em cadeiras, parturientes dividindo uma maca sem lençol para forrar, mulheres amamentando em macas no chão, falta total de higiene, água potável ....Um CAOS total. 
Isso ultrapassa MÁ gerenciamento, isso não se JUSTIFICA por falta de verbas, isso é o RETRATO de uma gestão que maquia sua incompetência, que se omite perante os graves problemas de uma população carente, pobre, e que é HUMILHADA no momento mais sublime da vida...O NASCIMENTO.
Senhor “Prefeito” Geraldo Júlio, tenha a dignidade de olhar para os mais necessitados com 0,1% dos olhos que privilegia suas ciclovias de lazer, respeite as pessoas, e as olhe por alguns segundos como grandes empreiteiros que o apóia, quem sabe se o senhor tiver o mesmo olhar que contempla seus iguais, consiga enxergar que existem HUMANOS que têm direitos, e merecem respeito. 
Independente do partido, eu tenho VERGONHA de tê-lo como “Prefeito” Recife.

Compartilhem, vamos mostrar a realidade de uma maternidade gerenciada pelo “2º melhor Prefeito do Brasil.
Por Prazeres Barros

CID GOMES: NOVO ÍNDICE DE REAJUSTE DO PISO SALARIAL




Cid Gomes, o novo ministro da Educação do Brasil, disse que num prazo de dois anos, pretende implantar a revisão do currículo  do ensino médio no pais. A revisão curricular deve acontecer simultaneamente a outro debate previsto no  Plano Nacional de Educação (PNE). Embora reconheça que essa mudança levará tempo, Cid arriscou um prazo: " começando agora, imagino que podemos pensar em um prazo de dois anos para implantar", disse ele. A revisão curricular deve seguir as diretrizes do ENEM ( Exame Nacional do Ensino Médio).

Cid enfatizou que qualquer modificação curricular exigirá a participação direta dos estados e municípios, que são os responsáveis pela maioria das escolas e têm autonomia. No caso do ensino médio, e sempre ressalvando a necessidade do amplo debate, ele defendeu a diversificação curricular, isto é, que os alunos possam dar mais ênfase a um grupo ou outro de disciplinas durante o curso, conforme a vocação. O novo ministro não deu detalhes da proposta de revisão curricular. 

O ministro disse que pretende anunciar na semana que vem o índice de reajuste do novo piso salarial do magistério pra 2015. Ele prometeu valorizar os professores mas, sem maiores detalhes. Disse apenas que a remuneração é um dos caminhos para isso e acenou com a possibilidade de avaliar os profissionais da educação para fins de progressão na carreira.


PASSAGENS DE ÔNIBUS MAIS CARAS EM PERNAMBUCO



O novo secretário das Cidades de Pernambuco, André de Paula (PSD) dá início à suas atividades, informando que haverá sim, ainda no primeiro semestre do ano, reajuste das passagens de ônibus. De acordo com o mesmo, a medida é irreversível. Como se nos servisse de consolo, ele diz que  a medida será adotada por outras capitais para que assim, possam ser diminuídas as cargas dos subsídios realizados pelo estado. André,  disse que se deu conta através de dados, que não exitem reajuste  tarifário no estado,  há cerca de três anos.

"NÃO VAMOS DESISTIR DE PERNAMBUCO"



O governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB) foi empossado oficialmente na tarde desta quinta-feira (1º), junto com o seu vice, Raul Henry (PMDB). Em cerimônia realizada na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), região central do Recife, Câmara mencionou o nome de Eduardo Campos, falecido após um acidente aéreo em agosto do ano passado.

"Eduardo nos deixou no auge de sua força política. Estava pronto para ser personagem influente no Brasil por muito tempo, confirmando-se como ponto de convergência das esperanças dos brasileiros. A ele, nesse momento, a nossa maior homenagem", disse Câmara. "'Não vamos desistir do Brasil' foi a última frase que nos deixou Eduardo Campos. Não vamos desistir de Pernambuco, é a minha convocação", afirmou.

Em seu discurso, o novo governador defendeu que as mudanças necessárias devem partir da mobilização dos brasileiros, e não de um grupo de pessoas ou conjunto de partidos. "Estou disposto a contribuir, no que me couber, para que o País supere o risco de recessão aliada a volta da inflação", acrescentou.

O chefe do Executivo pernambucano afirmou que tem consciência dos desafios que enfrentará, mas, de acordo com ele, "o pernambucano está acostumado a não ter facilidade". E defendeu um novo pacto federativo para descentralizar os recursos da União.

"Vou governar Pernambuco por inteiro, em cada região, cada distrito, cada município. Para estarmos juntos buscando na União um novo federalismo, para buscar mais dinheiro. (...) Isso é uma convocação, conto com cada um de vocês. A partir de agora, repito o que falei ao longo dos últimos meses. Até 31 de dezembro de 2018, vai ter trabalho, trabalho, vai ter coração acima de tudo", complementou.

Do Portal 247

Em Paulista, água de mar e de esgoto se misturam


Na cidade do Paulista, Região Metropolitana do Recife, um crime ambiental ocorre sem que as autoridades tomem quaisquer providências. Nas praias do Janga e Pau Amarelo, é comum serem vistas tubulações levando águas de esgoto até o mar. Moradores e banhistas já fizeram inúmeras denúncias mas, até o momento, nada foi feito. Por ironia, o secretário de Meio Ambiente, Fábio Barros , é morador de um dos bairros onde ocorrem o delito.



Vereador causa incêndio em Itamaracá na passagem de ano


O vereador do Recife, Marco di Bria(PTdoB),na tentativa de promover um   show pirotécnico na  Ilha de Itamaracá, para comemorar a passagem de ano, quase causa uma tragédia. Fagulhas caíram no mato seco e deram início a um incêndio que com o vento,  foi-se alastrando  rapidamente.  Após  25 minutos o fogo foi controlado e apagado, pelas pessoas que encontravam-se na área.


1 de jan. de 2015

"Faça, Dilma" : Educação , Saúde e Segurança


A pedido do "Estado", grupos e entidades dos diversos setores apresentam suas demandas para o segundo mandato de Dilma, que prometeu dialogar mais nos próximos quatro anos


Educação

Desafio é implementar o Plano Nacional de Educação

O principal desafio da presidenta Dilma Rousseff será implementar o novo Plano Nacional de Educação (PNE), sancionado em junho de 2014. A lei demanda uma mudança radical na relação entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios. 

O mecanismo capaz de equilibrar o esforço feito por cada ente federado no financiamento da educação é o Custo Aluno-Qualidade Inicial (CAQi). Segundo o PNE, o CAQi deve ser implementado até 2016. 

O CAQi prevê que todos os professores recebam, ao menos, o Piso do Magistério, tenham uma carreira atrativa e boa formação inicial e continuada. Todas as instituições de ensino devem ter número adequado de alunos por turma, bibliotecas, laboratórios de informática e de ciências, internet banda larga e quadra coberta. 

O CAQi exige que a União coloque, todo ano, cerca de 1% do PIB no Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização dos Profissionais da Educação). Hoje ela coloca menos de R$ 10 bilhões, apenas 20% do montante necessário. 

Campanha Nacional pelo Direito à Educação

Saúde

Mais recursos para o SUS

Aprofundar conquistas sociais e fortalecer o desenvolvimento do Brasil com geração de emprego e renda é o que esperamos do segundo mandato da presidenta Dilma Rousseff. Particularmente na área da saúde, em que é preciso garantir mais recursos para o Sistema Único de Saúde que permita a ampliação do atendimento e a elevação da qualidade dos serviços prestados à sociedade. 

Este foi um compromisso firmado durante a campanha para a reeleição que nós, representantes do movimento Saúde +10 e das entidades que lutam em defesa da saúde pública, vamos cobrar com muita mobilização social. 

Compreendemos que só com um forte protagonismo dos movimento sociais conseguiremos avançar no sentido de o Brasil aprofundar as mudanças iniciadas com o governo Lula. Ampliar a protagonismo da sociedade através da mobilização e, também, aprimorando e fortalecendo os mecanismos de participação social, como temos no Conselho Nacional de Saúde. 

Assim, esperamos do novo governo novas atitudes para ampliar o diálogo com o movimento e novas ideias para elaborar políticas públicas que ampliem os investimentos na Saúde. 

Ronald Ferreira dos Santos, presidente da Federação Nacional dos Farmacêuticos (Fenafar), coordenador do Movimento Saúde +10, conselheiro Nacional de Saúde (CNS)

Segurança


Meta com a vida

Os números do 8º Anuário Brasileiro de Segurança Pública não deixam dúvidas: o Brasil é muito violento e as respostas públicas frente a esta realidade são demasiadamente frágeis, desarticuladas e carentes de coordenação. Convivemos com altas taxas de impunidade e violência e, ao mesmo tempo, nossas prisões comportam cerca de 40% de presos em situação provisória. Nossas polícias geram desconfiança e estão entre as que mais matam e morrem no mundo. 

A presidenta Dilma Roussef, em sua campanha, reconheceu que o papel do governo federal na área é tímido e que buscaria incluir na Constituição alteração para a segurança pública ser tema de responsabilidade da União, Estados, Distrito Federal e municípios. Segundo ela, seria uma forma de compartilhar metas e esforços. 

Mas esta proposta é só o ponto de partida. O governo federal pode liderar um pacto nacional que assuma metas de redução de crimes violentos. Há iniciativas que têm conseguido resultados localizados e, se a União coordená-las, por meio de mecanismos de cooperação, transparência e prestação de contas, as chances de mudarmos a realidade são grandes. Se houver prioridade política, podemos reduzir os homicídios em 65,5% até 2030, uma meta plenamente factível. 

Renato Sérgio de Lima, vice-presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e professor da FGV-EAESP e do CPJA FGV Direito SP, e Samira Bueno, diretora-executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública

Estadão