O presidente Michel Temer avalia com interlocutores próximos como “muito delicada” a situação de Eliseu Padilha, após seu ex-assessor especial José Yunes confessar que recebeu “pacote” em 2014 do doleiro Lúcio Funaro a pedido do hoje ministro-chefe da Casa Civil.
Diante repercussão negativa, Padilha deve estender a licença-saúde para além do dia 6, para aguardar uma posição do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
Temer, porém, deve recomendar ao ministro que apresente uma carta-renúncia.
Leandro Mazzini
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