11 de dez. de 2015

Paulista: Vereador Tonico repudia o prefeito Junior Matuto em público


Em evento ocorrido na noite desta sexta-feira (11), na Praça Aníbal Fernandes em Jardim Paulista Baixo, o vereador Tonico Valpassos (PSB), repudiou o prefeito Junior Matuto (PSB) e seu secretário. 


Uma Cantata de Natal, teve que acontecer na penumbra, por causa da falta de competência de um dos principais secretários e amigo pessoal do prefeito Junior Matuto, Jaime Domingos. 

Como o bairro é reduto eleitoral do vereador Tonico, ele não se conteve e, mesmo sendo um fiel escudeiro e amigo  do prefeito, o repudiou ao microfone. Pediu que o prefeito lhe desse a caneta por apenas 15 minutos , que ele saberia o que fazer. O edil, disse que , se ele o quiser na oposição, ele terá uma oposição de verdade.

Ariadne Morais




9 de dez. de 2015

Em novo escândalo de corrupção envolvendo o PT, Polícia Federal faz chover dinheiro em Pernambuco


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Mais um escândalo de corrupção chacoalha o Partido dos Trabalhadores, cujos “companheiros”, diante da possibilidade de impeachment de Dilma Rousseff, alegam que cumprimento das leis é golpe. Nesta quarta-feira (9), em Pernambuco, a Polícia Federal, no rastro da Operação Pulso, prendeu o petista Mozart Sales, criador do programa “Mais Médicos” e outrora homem de confiança de Alexandre Padilha no Ministério da Saúde.
Ao perceber a presença dos agentes da Polícia Federal, Mozart Sales, ex-secretário de Gestão do Trabalho e da Educação no Ministério da Saúde (2012/2014) e ex-diretor da Hemobrás (Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia), começou a arremessar pela janela inúmeros pacotes de dinheiro. A cena, inusitada a qualquer tempo e principalmente em momentos de crise econômica, foi filmada pela PF.
A Operação Pulso tem o objetivo de combater e eliminar a ação de uma quadrilha especializada no direcionamento de licitações e desvio de dinheiro público da Hemobrás. A PF informou que a Justiça autorizou também o afastamento de três integrantes da Hemobrás, sendo dois diretores.
A operação contou com a participação de 170 policiais federais, que cumpriram as determinações judiciais para o combate crimes cometidos em licitações e contratos de logística de plasma e hemoderivados, bem como na própria obra de construção da fábrica na cidade pernambucana de Goiana.
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8 de dez. de 2015

Sucessão 2016: PSDB leva eleição para 2º turno. Daniel lidera no eleitorado que forma opinião


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Recife (PE) – A menos de um ano das eleições municipais de 2016, o PSDB aparece como peça decisiva na sucessão do Recife de acordo com a primeira consulta realizada pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN) em parceria com o Jornal do Commercio, divulgada neste domingo (6).
O deputado federal Daniel Coelho (PSDB-PE)aparece com 12% das intenções de voto na pesquisa liderada pelo atual prefeito do Recife, Geraldo Júlio (25%). Os números revelam que a presença do tucano leva a disputa para o segundo turno e evita uma eleição polarizada entre o PSB do prefeito e um eventual candidato do PT.
Um dado relevante da consulta IPMN/Jornal do Commercio é a pontuação de Daniel Coelho entre os eleitores com nível superior, que são aqueles com forte poder de “formar opinião” no curso do processo eleitoral. O tucano obteve 30% das intenções de voto desse eleitorado, o maior entre os nomes indicados pela pesquisa.
“É muito importante a posição que a pesquisa aponta para as nossas intenções de voto no eleitorado de nível superior. A tendência é que esse eleitor vá formando a opinião dos demais e, à medida que o processo eleitoral se aprofunda, a tendência é que os indecisos, brancos e nulos diminuam e terá mais possibilidade de crescimento quem tem menos rejeição e está bem no formador de opinião. Os números são motivos de comemoração”, avaliou Daniel Coelho em entrevista à rádio CBN Recife nesta segunda-feira (07).
O tucano entende que uma pesquisa quantitativa – como a realizada pelo IPMN/JC – retrata o momento atual, cujo cenário ainda está distante daquele que será apresentado na fase eleitoral. Considera, entretanto, que chamam a atenção os fatos de a gestão obter uma avaliação negativa e de o prefeito Geraldo Júlio ainda não ter deslanchado num cenário em que nenhum integrante da oposição tenha ainda se colocado como candidato.
“A eleição aponta para o segundo turno e fica muito evidente que as chances de haver a presença de uma candidatura nossa nessa fase são muito grandes.  Mas temos que ter paciência porque falta exatamente um ano para a eleição e o eleitor só pensa realmente em quem vai votar quando chega o período eleitoral”, ressaltou.
A pesquisa IPMN/JC ouviu 816 eleitores entre os dias 30 de novembro e 1º de dezembro. O nível de confiança é de 95% e margem de erro de 3,5%.

7 de dez. de 2015

Revoltado, Sílvio Costa deixa o PSC















Comunicado à imprensa:

Comunico que me desfiliei do Partido Social Cristão – PSC, porque não é possível continuar em um partido conivente com um dos maiores ataques às instituições democráticas já realizados no Brasil, que foi o pedido de Impeachment acatado pelo Presidente da Câmara Eduardo Cunha. 

Um deputado desqualificado, que está tentando assaltar um mandato de uma Presidente digna e que lutou pela democracia em nosso país.
Entendi como uma agressão ao governo e à Presidente Dilma as indicações dos Deputados Eduardo Bolsonaro e Marco Feliciano, como membros titulares da Comissão que vai analisar o Impeachment. Dois parlamentares que ultrapassam os limites da política, beirando o ódio ao nosso governo e à Presidente Dilma.


A oposição brasileira passou de todos os limites de convivência democrática. Não vai ter impeachment.



SILVIO COSTA

Deputado Federal

Paulista não paga funcionários


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Do Blog Informe PE

A terceirizada RM contratada pela Prefeitura do Paulista está há 02 meses sem pagar os funcionários e pra piorar também não pagou a 1ª parcela do décimo. Os funcionários temem perseguição e pediram pra não ser identificados.

Eles procuraram a redação do Informe-PE para denunciar o descaso da Prefeitura sobre o comando do Junior Matuto (PSB). “A empresa diz que é o prefeito que não pagou, a prefeitura joga a bronca para a RM e o tempo vai passando e ninguém resolve nada” comentou o leitor e funcionário da terceirizada.

Ocorre que no âmbito trabalhista a Prefeitura tem responsabilidade perante os funcionários que recebem calote das empresas denominadas como “entidades do terceiro setor”. Tendo repassado ou não os recursos, o município é subsidiário e pode ser condenado a arcar com os prejuízos trabalhistas. E quem paga essa conta duplamente? O contribuinte, por conta da má gestão, má fiscalização e, muitas vezes, má fé do governo.

Enquanto isso, os secretários destas organizações ganham salários bem gordos, com cada moeda sendo paga pelo dinheiro do contribuinte.

Temer se recusa a articular contra o impeachment e diz não ser desleal

A perspectiva de poder tornou o vice-presidente Michel Temer um personagem paradoxal. Ele se recusa a participar de qualquer articulação anti-impeachment. Simultaneamente, assegura: “Nesta situação tensa que existe no momento, não quero praticar deslealdade institucional. Isso eu jamais praticaria.”
Beneficiário direto do eventual impedimento de Dilma Rousseff, Temer se esquiva de tomar parte dos esforços para barrar o processo contra a presidente sob duas alegações: 1) esse tipo de atividade não se insere nas atribuições constitucionais do vice-presidente; 2) como o PMDB está dividido sobre a matéria, não poderia, como presidente da legenda, assumir a posição de um dos lados.
Submetido a uma espécie de degredo político, esquecido em seu gabinete no edifício anexo do Planalto, Temer foi subitamente revalorizado. Neste sábado (5), de passagem por Recife, Dilma dirigiu ao número dois do governo uma cobrança disfarçada de afago: “Espero integral confiança do Michel Temer e tenho certeza que ele a dará. Conheço o Temer como político, como pessoa e como grande constitucionalista.''
Como político, Temer fareja a possibilidade de encerrar uma carreira de três décadas sentado na poltrona de presidente da República. Como pessoa, Temer se envaidece com a possibilidade de ascensão. E parece nutrir uma preferência por substituir Dilma em vez de ajudá-la. Como constitucionalista, Temer enxerga no impeachment uma ferramenta prevista na Constituição, não um golpe.
Trafegando na contramão do já esgarçado discurso petista do “nós contra eles”, Temer enrolou-se na bandeira da “pacificação”. Para que não o acusem de oportunismo, o vice-presidente recorda que vem afirmando há três meses que o país precisa de alguém capaz de promover uma reunificação.
“Seja sob o império da presidente Dilma ou de qualquer um que chegue ao poder, é preciso reunificar o país”, diz Temer. “Precisamos de uma aboluta pacificação nacional. Todas as mentalidades partidárias deveriam se unir. Seja agora, sob o império da presidente, ou sob qualquer outro império, tem que haver uma coalizão nacional. Até acho que, se a presidente Dilma fizesse essa coalizão nacional, com todos os partidos, o país sairia desse embaraço em que se encontra.”
Temer costuma realçar que o impedimento não é o único risco que ronda o Palácio do Planalto. “Tem também os processos do TSE, que podem cassar a chapa”, afirma, numa referência às ações que correm no Tribunal Superior Eleitoral, tendo como alvo a chapa de 2014, composta por Dilma e Temer. A cassação da chapa ocorrerá se for acolhida a denúncia do PSDB de que o comitê de campanha da presidente abusou do poder político e econômico, borrifando na caixa registradora da campanha verbas sujas da Petrobras.
Temer se equipa para sustentar no TSE a tese jurídica segundo a qual as contas de campanha de Dilma e a sua contabilidade eleitoral deveriam ser apreciadas separadamente. Alega-se que as verbas provenientes de propinas extraídas de negócios com a Petrobras não chegaram às contas de campanha do vice-presidente.
Blog do Josias de Souza