De acordo com a Executiva Nacional do partido, o PSB não dará apoio ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff . O partido , também não fará parte da oposição a seu governo. Esta decisão, contraria parlamentares, militantes e governadores da sigla, pois todos esperavam que a legenda fosse participar do grupo de oposição.
Esta decisão favorece a presidente Dilma, que procurou reaproximar-se do partido, através dos governadores, Paulo Câmara (PE) , Rodrigo Rollemberg (DF) e Ricardo Coutinho (PB).
O senador Fernando Bezerra Coelho (PE) que já foi ministro de Dilma, diz que o partido prefere manter uma posição de independência, pois não quer ficar longe do governo e perder as possibilidades de diálogo e, que a sigla pretende ofertar um "projeto alternativo" ao país, que começará pela conquista de maior número de prefeituras em 2016 e candidatura própria para presidente em 2018.
Ariadne Morais
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