Do JC Online
Com o presidente da
Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), denunciado no Supremo Tribunal Federal
(STF) por suposto esquema de corrupção na Petrobras, começaram os rumores em
Brasília sobre quem poderia sucedê-lo em uma eventual renúncia ou retirada do cargo.
Entre os mais cotados para a tarefa, junto a Leonardo Picciani (PMDB-RJ), Osmar
Terra (PMDB-RS) e Miro Teixeira (sem partido-RJ), está Jarbas Vasconcelos
(PMDB). O pernambucano, que apoiou a eleição de Cunha e agora é um dos seus
principais críticos, diz que a hora é imprópria para tratar de candidaturas.
“Falar em nomes, seja o meu ou de qualquer outro deputado, neste momento é
incorreto politicamente”, declarou.
Mas ontem à noite,
em entrevista ao programa Diálogos, da Globonews, Jarbas falou pela primeira
vez que seu nome seria “admissível” para presidir a Casa. Ele ponderou, no
entanto, que este não seria o momento para se colocar, pois daria a entender
que suas críticas anteriores a Cunha teriam como objetivo a obtenção do cargo.
Leia mais: http://jconline.ne10.uol.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário